SE O
AMOR EXISTE, PORQUE ESPERAR UMA VIDA INTEIRA PARA O ENCONTRAR?
Portugal, meados do Estado Novo. No caminho para a liberdade, o
destino cruza escrita e ciência. Dois jornalistas escrevem e investigam e, sem suspeitar,
vão encontrar um sentido para a vida.
Apesar das grandes transformações que Portugal vive durante o
século XX, constata-se que a mentalidade de uma sociedade pouco habituada a
questionar. Reflecte-se no dia-a-dia, sobretudo na monotonia das relações.
«Depois de dois encontros na praia em pleno Verão de
1935, encontros que os sossegaram mutuamente e, inédito, em que conversaram
sobre eles mesmo, sondando sentimentos e revelando com relativa sinceridade o
impacto que exerciam um no outro, [...]. O jogo continuava. Desta fábula
inesgotável, ao contrário do que Ema .
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